Na medida em que os 334 degraus que dão acesso à igreja do céu vão ficando para trás, a ansiedade aumenta. Vislumbrar a cidade de Viçosa do Ceará, lá do alto, é motivação suficiente para vencer a árdua subida, que traz em obras de arte (em alto-relevo) os diferentes atos da via sacra, rodeados por uma vegetação que parece querer envolver a quem passa por ali. Vencidos os degraus, aparece o cristo redentor – o cristo de Viçosa, cidade que, assim como o Rio de Janeiro, é maravilhosa. E Viçosa é maravilhosa de um jeito muito especial.
A visão é surreal. À tarde, uma névoa azul desenrola-se sobre a cidade, dando a entender que o céu quer descer sobre o horizonte, como que para unir-se a ele, abraçando e suavizando o contorno dos altos morros que compõem o relevo típico da Serra da Ibiapaba. O vento agradável que sopra no alto do mirante sempre pede para que o turista fique um pouco mais. Da porta da pequena igreja do céu, construída em 1938 e sobre a qual o Cristo olha para a cidade, é impossível não ficar impressionado com o que se tem diante dos olhos. É o firmamento flertando com as elevações imponentes.
À noite, é possível ver as luzes da vizinha cidade de Tianguá, que acena na forma de uma sutil linha iluminada, com pequenos pontos cintilantes no horizonte longínquo. O frio revela-se um interessante atrativo que convida a visitar o restaurante Mirante do Céu, ao lado da igrejinha. Em frente ao restaurante, fica a central artesanal Pádua Moreira – um verdadeiro presente ao visitante que, de repente, tem diante dos olhos um sem número de itens de arte em madeira, barro, palha e outros materiais. Difícil é escolher o que levar. As bebidas típicas merecem um capítulo à parte. Desafio o leitor a resistir aos chocolates e doces que são vendidos na central artesanal – me rendi a um bombom de chocolate recheado com leite condensado, que parecia ter caído do céu.
Conheci, na central artesanal, o simpático Dom Chiquinho, do “Consulado Viçosense”, um dos estabelecimentos da central. Relatei a ele o quão cansado fiquei ao subir a escadaria, e ele me perguntou aos risos: “Você já subiu de joelhos”? Dom Chiquinho me revelou que, inicialmente, eram 365 degraus, antes de a escadaria passar por uma reforma. Depois de uma agradável conversa - na qual ele elogiou bastante a famosa cachaça viçosense - Me despedi de Dom Chiquinho assinando o livro de visitantes do consulado, e segui para fazer mais fotos da paisagem.
E que paisagem.
A visão é surreal. À tarde, uma névoa azul desenrola-se sobre a cidade, dando a entender que o céu quer descer sobre o horizonte, como que para unir-se a ele, abraçando e suavizando o contorno dos altos morros que compõem o relevo típico da Serra da Ibiapaba. O vento agradável que sopra no alto do mirante sempre pede para que o turista fique um pouco mais. Da porta da pequena igreja do céu, construída em 1938 e sobre a qual o Cristo olha para a cidade, é impossível não ficar impressionado com o que se tem diante dos olhos. É o firmamento flertando com as elevações imponentes.
À noite, é possível ver as luzes da vizinha cidade de Tianguá, que acena na forma de uma sutil linha iluminada, com pequenos pontos cintilantes no horizonte longínquo. O frio revela-se um interessante atrativo que convida a visitar o restaurante Mirante do Céu, ao lado da igrejinha. Em frente ao restaurante, fica a central artesanal Pádua Moreira – um verdadeiro presente ao visitante que, de repente, tem diante dos olhos um sem número de itens de arte em madeira, barro, palha e outros materiais. Difícil é escolher o que levar. As bebidas típicas merecem um capítulo à parte. Desafio o leitor a resistir aos chocolates e doces que são vendidos na central artesanal – me rendi a um bombom de chocolate recheado com leite condensado, que parecia ter caído do céu.
Conheci, na central artesanal, o simpático Dom Chiquinho, do “Consulado Viçosense”, um dos estabelecimentos da central. Relatei a ele o quão cansado fiquei ao subir a escadaria, e ele me perguntou aos risos: “Você já subiu de joelhos”? Dom Chiquinho me revelou que, inicialmente, eram 365 degraus, antes de a escadaria passar por uma reforma. Depois de uma agradável conversa - na qual ele elogiou bastante a famosa cachaça viçosense - Me despedi de Dom Chiquinho assinando o livro de visitantes do consulado, e segui para fazer mais fotos da paisagem.
E que paisagem.
Um comentário:
PARABÉNS PESSOAL DA UESPI! ADOREI TER CONHECIDO VOCÊS NESTA VIAGEM À VIÇOSA.VOCÊS SÃO DEMAIS E ESPERO VÊ-LOS NA ADUFPI. E ESPERO VIAJAR NOVAMENTE COM VOCÊS.PENA QUE NOSSO TEMPO FOI TÃO POUCO E NÃO DEU PARA CONHCER A TODOS. UM GRANDE ABRAÇO E PARABÉNS PELO BLOG. ELE ESTÁ LINDO DEMAIS. E ESPERO QUE GANHEM NOTA MÁXIMA NESTE TRABALHO. GRANDE ABRAÇO!
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